A depressão e o suicídio são questões de saúde pública graves que têm um impacto significativo na população idosa, acarretando consequências devastadoras não só para os indivíduos afetados, mas também para suas famílias e para a sociedade como um todo. Embora muitas vezes associadas aos jovens, são os idosos que apresentam a maior prevalência de depressão. De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde, conduzida em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 13% da população entre 60 e 64 anos é afetada por essa doença. Globalmente, estima-se que a depressão afete aproximadamente 264 milhões de pessoas de todas as idades.

Etapa 1: Sensibilização e Educação Na primeira etapa, promova uma roda de conversa com familiares e outras pessoas idosas da comunidade. Caso tenha acesso a locais que tenham grupos de terceira idade, essa ação pode ser realizada também. Aborde os diferentes tipos de violência que os idosos podem enfrentar, como a violência física, psicológica, patrimonial, sexual, negligência e discriminação. Incentive a troca de experiências e histórias entre os participantes, criando um ambiente de aprendizado mútuo. Peça para alguém tirar uma foto desse momento (sem expor as pessoas) e anexe essa foto em sua atividade.  

Para combater efetivamente a violência contra as pessoas idosas, é fundamental adotar uma abordagem abrangente na sociedade, incluindo a implementação de leis e políticas que protejam os direitos dessa população, que muitas vezes é vulnerável a diversos tipos de violência. Uma maneira de atuar junto a estes problemas junto a população idosa é por meio de programas de capacitação para cuidadores e profissionais de saúde sendo essenciais para que os mesmos possam identificar e prevenir casos de violência. Campanhas de conscientização pública também desempenham um papel importante, informando a sociedade sobre os sinais de abuso e incentivando a denúncia (MORAES et al., 2020).

A violência contra as pessoas idosas é uma forma de abuso que abrange danos físicos, psicológicos, sexuais ou financeiros, podendo se manifestar de diversas maneiras, incluindo agressões e até mesmo o abandono. Os efeitos dessa violência são devastadores para a saúde e o bem-estar dos idosos, podendo resultar em lesões físicas, problemas de saúde mental e isolamento social, ocasionado a uma maior dependência, perda de autonomia e diminuição da qualidade de vida (MACHADO, 2020). No Brasil, nos primeiros cinco meses de 2023, o Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), recebeu mais de 47 mil denúncias, cerca de 282 mil violações de direitos, incluindo violência física, psicológica, negligência e exploração financeira ou material, de violência cometida contra pessoas idosas (AGENCIA BRASIL, 2023; IPEA, 2023).

ORIENTAÇÕES: - A ENQUETE DEVE SER IMPRESSA E ENTREGUE A PESSOA IDOSA PARTICIPANTE PARA QUE RESPONDA; - VOCÊ DEVE GRAVAR UM VÍDEO DE NO MÁXIMO 1 (UM) MINUTO APRESENTANDO O RESUMO DA ENQUENTE, CONFORME ORIENTAÇÕES ABAIXO. Identificação – nome do estudante e nome da disciplina; Tema da Enquete – Idadismo Nº de idosos que participaram da enquete, faixa etária e sexo. Resumir o resultado obtido sobre o preconceito em relação a idade, a percepção das políticas públicas para a pessoa idosa e o relacionamento com os jovens. - O VÍDEO DEVE SER ENVIADO EM FORMATO DE LINK (PARA ISSO DEVE SER POSTADO EM UMA PLATAFORMA), JUNTO A RESPOSTA DA PARTE II NO FORMULÁRIO PADRÃO. - VOCÊ IRÁ UTILIZAR AS RESPOSTAS PARA FORMULAR O TEXTO DA PARTE II. - A PARTE II DEVE SER ENTREGUE EM FORMULÁRIO PADRÃO DA DISCIPLINA. Bons estudos!!

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e ainda sem cura que afeta principalmente pessoas acima de 65 anos de idade, impactando a memória,  linguagem e a percepção do mundo, resultando em diversos fatores que diminuem a qualidade de vida deste paciente como por exemplo o isolamento, a depressão e a dependência de cuidados. A doença provoca alterações no comportamento, na personalidade e no humor do paciente.​​O Relatório Mundial de Alzheimer divulgado em 2021 traz projeções na qual o número global de pessoas que vivem com demência triplique até 2050. No Brasil, cerca de 1,2 milhões de pessoas vivem com alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. Em todo o mundo, o número chega a 50 milhões de pessoas. Segundo estimativas da Alzheimer’s Disease International, os números poderão chegar a 74,7 milhões em 2030 e 131,5 milhões em 2050, devido ao envelhecimento da população. Esse cenário mostra que a doença caracteriza uma crise global de saúde que deve ser enfrentada. Usando o slogam da campanha de 2023 no mês mundial do Alzheimer que é em Setembro “ Nunca é cedo demais, nunca é tarde demais ”, visando ressaltar o papel fundamental da identificação precoce da doença a proposta da atividade M.A.P.A será a aplicação do MINI EXAME DE ESTADO MENTAL (MEEM). Portanto vale a pena relembrar que dentro da avaliação geriátrica ampla (AGA) que é considerada um instrumento ouro na gerontologia temos o Mini Exame de Estado Mental (MEEM ) que é um instrumento de rastreio cognitivo breve mais empregado em situações clínicas e investigativas para transtornos cognitivos.
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