d) Materiais necessários. e) Atividades a serem desenvolvidas, sobretudo um recurso pedagógico facilitador para a compreensão do conteúdo. Ver conteúdo
b) Objetivos. c) Habilidade a ser desenvolvida (de acordo com a BNCC – Base Nacional Comum Curricular). Ver conteúdo
a) Identificação: Seu nome, nome da escola (fictício), componente curricular e ano em que será aplicada a aula. Ver conteúdo
Pela primeira vez, você reconheceu que uma de suas turmas teve a dificuldade de compreender os diferentes tipos de patrimônios. Pensando nisso, você terá que elaborar um plano de aula, com os seguintes elementos: Ver conteúdo
Sobre esse assunto, caro estudante, convido você a resolver a seguinte proposta: Você está atuando há alguns anos na rede de ensino básico, nos anos finais do Ensino Fundamental. Ver conteúdo
“É a imagem viva de tempos passados ou presentes. Os bens, que constituem os elementos formadores do patrimônio, são ícones repositórios da memória, permitindo que o passado interaja com o presente Ver conteúdo
Atualmente, um dos assuntos mais comentados dentro das instituições de ensino para o componente curricular de história é a educação patrimonial. Diferente do que víamos há anos, atualmente Ver conteúdo
A utilização de tal método possui papel fundamental no processo de pesquisa, além de possibilitar que demais pesquisadores, assim como os leitores, possam trilhar o mesmo trajeto na perspectiva Ver conteúdo
*Lembrando que a nota desta atividade será dividida em duas partes (uma parte reservada ao desenvolvimento da Etapa 1 e outra da Etapa 2). Caso o link informado não esteja acessível, Ver conteúdo
Seu vídeo deverá ser postado no seu canal do YouTube na opção “não listado”, contendo no mínimo 2 min. e no máximo 5 min. Ao concluir o processo de upload, você deverá copiar o link gerado pelo YouTube Ver conteúdo
Após a conclusão do seu plano de aula e o preenchimento dos itens listados no template, você deverá gravar um vídeo apresentando a obra escolhida, o tema histórico que elencou para dialogar com o livro e pontuar os motivos Ver conteúdo
Como você avaliaria seu aluno? Organizaria debates e/ou seminários em sala de aula? Colocaria a proposta de produção de vídeo explicando a obra e porque ela é importante no entendimento da História? Ver conteúdo
Como qualquer outra fonte histórica, a utilização de uma obra literária requer uma série de cuidados. Liste três cuidados importantes que o professor de História precisa ter no manejo deste tipo de fonte na Educação Básica. Ver conteúdo
Escolha apenas uma metodologia ativa de aprendizagem, dentre as quais podemos destacar: gamificação, aprendizagem por problemas, estudo de caso, sala de aula invertida, seminários etc Ver conteúdo
É imprescindível a escolha de um livro que dê possibilidades de dialogar com o conteúdo escolhido. Por exemplo, se você escolheu trabalhar com Revolução Industrial, a obra precisa dialogar com o movimento Ver conteúdo
Listar os recursos materiais e tecnológicos que você escolher para montar seu plano de aula. Não é obrigatório utilizar recursos tecnológicos. Ver conteúdo
O conteúdo escolhido precisa contemplar a BNCC do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). Exemplo: Revolução Industrial. Ver conteúdo
Esta etapa deverá ser desenvolvida obrigatoriamente no template específico para a atividade Mapa (disponível na pasta “Material da Disciplina”). Seu plano de aula deve conter: 1. Tema que será trabalhado: Ver conteúdo
Tomando por referência essas reflexões, desafiamos você, futuro professor de História, a estabelecer um diálogo com a Literatura e elaborar um plano de aula que coloque o aluno da Educação Básica, Ver conteúdo
Nesse viés, buscando romper com o tradicionalismo, defendemos o uso da literatura como fonte histórica nas aulas de história da Educação Básica, no intuito de possibilitarmos um ensino mais reflexivo Ver conteúdo
Um exemplo dessa mudança de paradigma é considerarmos a literatura como fonte histórica, algo que aconteceu a partir de 1970 no cenário mundial, e que ganhou notoriedade no Brasil, sendo alvo de debates e discussões, Ver conteúdo
Precisamos evidenciar que o advento da Escola dos Annales, na França, na década de 1930, mudou drasticamente a forma de conceber a História. Até então só se aceitava como documentos históricos Ver conteúdo
Tais reflexões corroboram com o entendimento de que tanto História quanto Literatura são formas de explicar o nosso presente, assim como de inventar o passado e pensar o futuro, utilizando-se de estratégias Ver conteúdo
Desta forma, a escrita da História é, então, entendida como um construto intertextual; sendo a leitura, instrumento de interpretação dos historiadores, empregada, em uma ótica relacional entre o Ver conteúdo
Compagnon, exigem uma abordagem histórica, e o segundo, a partir da reflexão de que o discurso perpassa ambas áreas, história e literatura e, através dele, as fronteiras entre as áreas podem ser dissolvidas. [...] Ver conteúdo
Percebe-se a partir dessas definições que esses termos carregam questionamentos bastante complexos em seu escopo. No confronto deles, distinguem-se dois aspectos que tornam a determinação Ver conteúdo
É, dessa maneira, que as ideias defendidas por Aristóteles de que a ficção e a arte estariam completamente distantes do real e de que o historiador “só poderia falar a respeito daquilo que aconteceu” Ver conteúdo
Ao se partir “do pressuposto de que a história como conhecimento é sempre uma representação do passado e que toda fonte documental para produzir esse conhecimento também o é” (Borges, 2010, p. 94) Ver conteúdo
Os debates acerca das aproximações entre História e Literatura datam de muito tempo. O diálogo entre essas duas áreas é um campo de pesquisa que se desenvolveu significativamente no Brasil Ver conteúdo