Para que isso ocorra de maneira coerente, siga as orientações abaixo no que tange aos dois momentos de produção dessa atividade MAPA. 1° Momento: Você, acadêmico, com o auxílio do formulário padrão anexado ao ambiente da sua disciplina, fará um texto dissertativo de no máximo 20 linhas que apresente as diferenças entre linguagem e língua, focando especificamente a formação da língua de sinais, junto a isso explique o porquê da presença de um intérprete de Libras na sala de aula e sua função. Para elaboração do texto, você pode poderá usar o material didático na Unidade 5, mas também pode procurar em fontes confiáveis, como artigos, revistas, jornais etc. Assim, é necessário fundamentar teoricamente sua resposta, inserindo as citações e referências de acordo com as normas da ABNT.

Com o advento do bilinguismo, entendemos ser a Língua Brasileira de Sinais o único método capaz de propiciar um real educação do aluno surdo em sala de aula. A partir disso, pense na situação hipotética: na entrada dos alunos do segundo ano do fundamental, os alunos ficam encantados ao ver a sala de aula toda decorada para recebê-los. Dentre essa recepção, os alunos notaram alguns métodos expostos nas paredes da sala. Acima da lousa, há um quadro com os 4 exemplos de letras para cada uma do alfabeto, como o exemplo abaixo.

A LIBRAS, como toda língua de sinais, é uma língua de modalidade gestualvisual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão; portanto, diferencia-se da Língua Portuguesa, que é uma língua de modalidade oral auditiva, por utilizar esses recursos como canais ou meios de comunicação, onde os sons são percebidos pelos ouvidos. Mas, as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão também nas estruturas gramaticais de cada língua.

Conforme nossos estudos, o gestor é peça fundamental na rotina escolar. Dentre suas atribuições, destacamos a gestão administrativa, o trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, da coordenação com o corpo docente, assim como planejamento e materialização de ações estratégicas na busca pela interação entre a família e a escola. Por seu turno, nas discussões acerca da função social da escola, constatamos que o principal objetivo das unidades educacionais é o de disseminar o conhecimento científico, erudito e transformador. Deste modo, ao gestor, cabe todo esforço na implantação de uma Gestão Democrática voltada a promover a função social da escola, sendo socializar os conteúdos historicamente acumulados pela humanidade, provendo condições aos discentes de progredir, crescer e se desenvolver em todos os seus aspectos.
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