TEXTO 2 “A chave para pregar o evangelho sempre é pregar Cristo sempre. E a chave para isso consiste em descobrir de que maneira seu texto específico se encaixa no contexto canônico completo e participa como capítulo do grande arco narrativo da Bíblia, que é a forma pela qual Deus nos salva e renova o mundo pela salvação por meio da livre graça em seu Filho, Jesus Cristo.” Ver conteúdo
TEXTO 1 “Ainda que Deus seja soberano no uso de seus meios para atingir o coração do homem o chamando eficazmente, Ele opera ordinariamente, por meio da pregação da Palavra. Somos instrumentos externos por meios dos quais Deus age, tornando, pelo Espírito, a Palavra anunciada em algo penetrante e transformador do coração humano.” Ver conteúdo
ATIVIDADE DE ESTUDO 1 - SALVAÇÃO, PREGAÇÃO E UM NOVO CÂNTICO TEXTO 1 “Ainda que Deus seja soberano no uso de seus meios para atingir o coração do homem o chamando eficazmente, Ele opera ordinariamente, por meio da pregação da Palavra. Somos instrumentos externos por meios dos quais Deus age, tornando, pelo Espírito, a Palavra anunciada em algo penetrante e transformador do coração humano.” Ver conteúdo
Definição e explicação de cada item: Tema: O tema é o foco central da aula, que neste caso é a Teologia do Profetismo Pré-exílico. Ele orienta o desenvolvimento do plano de aula e define os objetivos a serem alcançados. Objetivos: Os objetivos estabelecem as metas específicas que os alunos devem alcançar ao final da aula, como compreender o contexto histórico e as mensagens dos profetas pré-exílicos, e aplicar esses ensinamentos à vida contemporânea. Utilizar verbos no infinitivo. Conteúdo: O conteúdo é o material e os conceitos que serão abordados durante a aula, incluindo introdução, identificação dos profetas, análise das mensagens e críticas, e aplicação prática. Duração: A duração indica o tempo estimado para a realização da aula, garantindo que todos os tópicos sejam abordados de forma adequada. Recursos Didáticos: Os recursos didáticos são os materiais e ferramentas utilizadas para facilitar o processo de aprendizagem, como textos bíblicos, slides, quadro ou flipchart, e ferramentas de videoconferência. Metodologia: A metodologia descreve a abordagem pedagógica utilizada na condução da aula, incluindo exposição dialogada, trabalho em grupos, discussões e atividades práticas. Referências Bibliográficas: As referências bibliográficas fornecem suporte teórico ao conteúdo da aula, indicando fontes confiáveis para aprofundamento do tema pelos alunos. Ver conteúdo
Seu plano de aulas deve conter: - TEMA (máximo 2 frases interconectadas). - OBJETIVOS (em tópicos). - CONTEÚDO (em parágrafos sintetizando os objetivos). - DURAÇÃO (tempo proposto, considere o enunciado). - RECURSOS DIDÁTICOS (que textos, ferramentas, recursos, serão utilizados?). - METODOLOGIA (considere o formato da aula, remota ou presencial? ver contexto). - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Escrever conforme os padrões da norma ABNT 6023, 2024). Ver conteúdo
Considere a seguinte situação hipotética: Em sua jornada acadêmica, você estudante de Teologia, recebe a tarefa de elaborar um plano de aula para uma oficina de estudo bíblico online, escolheram você para ensinar sobre a Teologia do Profetismo Pré-exílico, foque na duração da aula: deve ter entre 15 e 20 minutos. Com sua paixão pela história bíblica e sua determinação em transmitir conhecimento de forma eficaz. Então você mergulha na missão de criar uma aula envolvente e informativa para seus colegas. Ver conteúdo
João 5:39 Discorra com base em João 5.39 o porque as Escrituras não podem em aspecto algum serem aplicadas por meio de uma intuição humana, principalmente sem levar em consideração aspectos metodológicos do estudo sistemático da Bíblia. (Mínimo 20 Linhas e Máximo 30 linhas) Ver conteúdo
Inspiração não significa que os escritores foram inspirados da mesma forma que os grandes autores da literatura, inventores, cientistas, músicos etc. Se assim fosse, a Bíblia poderia até ser um belíssimo livro, todavia apenas um livro humano, criado pela genialidade humana e, por mais belo e extraordinário que fosse, seria falível, cheio de erros, preceitos antiquados e o pior de tudo: não nos conduziria a Deus (Jo 5.39). ³⁹ Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam. Ver conteúdo
Etapa 2- Relação do poema com a sua espiritualidade - Qual a sua inspiração para a escrita deste poema? - Como este poema ajuda você na superação de situações difíceis, motiva para adoração ou lhe conduz para ser um melhor ser humano? - Se o seu poema pudesse ser comparado com um Salmo bíblico, qual seria? Por quê? Ver conteúdo
Etapa 1- Escrita original de um Salmo (poema) - A estrutura do poema deve ter entre 8 e 12 versos, podendo ter entre 1 e 4 estrofes. - Ter uma estrofe que se repete é opcional. - O poema precisa ter relação com a sua espiritualidade. - Pode ser utilizado o estilo hebraico de poema (paralelismo), com rima ou sem, ou outro estilo de sua escolha. Ver conteúdo
Os Salmos bíblicos são manifestações da espiritualidade humana, em todos os momentos da existência, seja na dor, na alegria, na conquista, na derrota, na realização ou na depressão. Tendo como base esta verdade, a proposta do MAPA para a disciplina de Espiritualidade Cristã é que você crie originalmente um Salmo (poema) que tenha relação com a sua espiritualidade. Posteriormente, responda às perguntas: Ver conteúdo
MAPA - ESPIRITUALIDADE CRISTÃ A importância dos Salmos é inquestionável. O judaísmo foi marcado do início ao fim pelos salmos. Nos salmos transparece o rosto de Deus, deixando entrever a experiência que o povo de Israel tinha da divindade. É o livro do Antigo Testamento mais citado e mais usado na liturgia cristã. O livro dos Salmos é a fonte preferencial de oração do povo de Israel. Ainda hoje os judeus piedosos continuam se alimentando espiritualmente com o Saltério. Essa oração do povo hebreu tornou-se a oração predileta também da Igreja. Jesus rezou os salmos, como o povo judeu do seu tempo. Assim como no tempo de Jesus, também para a Igreja de hoje o Saltério é o livro de oração e meditação por excelência. Com razão os salmos são chamados “a oração da Igreja”. A oração do Saltério nos leva a dialogar com Deus e meditar sobre o nosso dia a dia, os altos e baixos da vida. Os salmos rezam a vida cotidiana do povo: doença, alegria, festa, peregrinação, louvor, agradecimento, celebração da vida, colheitas, entronização do rei. Interessante perceber que os Salmos nos revelam uma oração que envolve o corpo todo: os olhos choram (6,7-8), as mãos se erguem (141,2) ou aplaudem (47,2), os pés dançam (149,3), os joelhos se dobram (95,6). Isso nos revela que a oração não é apenas algo da “alma”, mas de todo o ser da pessoa. Para os judeus, alma significa garganta, por onde circula o ar, que se tornou princípio e símbolo de vida, tanto a vida biológica como a vida intelectual e espiritual. Somos convidados a fazer dos salmos bíblicos também nossa oração cotidiana. Ver conteúdo
Com base nos pressupostos da disciplina, disserte sobre o seguinte tema: qual é o papel da música na liturgia do culto cristão e a sua relação com a espiritualidade? Ver conteúdo
Leia com atenção o trecho a seguir: "A música toca todas as dimensões do ser humano, passando pela dimensão cognitiva, a emocional, bem como a corporal. Tem um caráter integrador, ajudando a superar a fragmentação ou o sem-sentido da vida, o que pode preparar ou mesmo acompanhar a conexão com Deus, experiência integradora do humano por excelência. Ela ajuda a despertar experiências profundas e, por isso, torna-se linguagem privilegiada da evocação da presença do transcendente no cotidiano. Por isso, a música é parte essencial das celebrações religiosas, bem como das experiências pessoais de oração" (Pena; Bejarano, 2023, p. 214). Ver conteúdo
6. Orçamento Descreva os recursos necessários para o desenvolvimento do seu projeto em suas diferentes etapas. É importante estabelecer quais são as contrapartidas e o que se espera de aporte de recursos dos parceiros. Ver conteúdo
É importante destacar: – o cronograma de execução; – os processos de participação; – as formas de prestação de contas; – as formas de acompanhamento e avaliação; – as formas de relacionamento e comunicação com a população envolvida no projeto; – a avaliação de resultados, apresentando, se possível, os indicadores escolhidos e como eles serão aferidos durante a execução do projeto. Ver conteúdo
Este projeto deverá conter os seguintes elementos: Título Escolha um título que defina o seu projeto e, ao mesmo tempo, atraia a atenção dos potenciais parceiros/investidores. Resumo Faça uma breve descrição do seu projeto: objetivos e estratégias a serem adotadas. Justificativa Descreva a situação atual que se pretende alterar. É essencial apresentar: 1) a importância ou relevância do projeto; 2) os benefícios que o projeto trará; e 3) quem serão os beneficiários da iniciativa. Objetivos e Metas Apresente de forma resumida qual é o objetivo geral do projeto e quais os objetivos específicos. Para cada um dos objetivos, defina uma meta e qual é a situação almejada no tempo de execução do projeto. Lembre-se: as metas precisam ser objetivas, realistas e mensuráveis. Metodologia Indique quais são as estratégias metodológicas escolhidas e quais as técnicas e procedimentos a serem aplicados. Descreva, segundo uma lógica de hierarquia, quais são as principais atividades previstas e as metas relacionadas a cada uma delas. Ver conteúdo
Tendo isso em vista, elabore um projeto de sustentabilidade para a sua comunidade local, que desperte a consciência do consumo consciente nos participantes da comunidade. Ver conteúdo
As discussões sobre sustentabilidade nas últimas décadas passaram a focar a cultura de consumo como um dos principais fatores causadores dos problemas socioambientais decorrentes do modelo de desenvolvimento focado no crescimento econômico. A crítica que vem sendo amplamente associada à “sociedade de consumo” é a de que os padrões de consumo que estão sendo praticados atualmente são insustentáveis, pois há uma exploração excessiva de recursos naturais. Ao não reconhecer a finitude dos ecossistemas, excede-se a capacidade de assimilação dos rejeitos pelo meio ambiente e o acesso às riquezas produzidas é injusto e desigual. Ver conteúdo
Sociedade do cansaço é um termo utilizado pelo filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, que também é responsável pelo conceito de “sociedade do desempenho”. Tendo isso em vista, conceitue o que é "Sociedade do Cansaço" em Byung-Chul Han, discorrendo sobre as suas principais características e descreva e justifique três situações dessa sociedade que ocorrem no seu cotidiano nos dias atuais. Ver conteúdo
No entanto, Sociedade do Cansaço se refere ao efeito final de uma sociedade performática ou, como diria Byung-Chul Han, de uma sociedade do rendimento. SANTANDER, Pablo Araya. Ciências Humanas e Sociais. Maringá - PR.: UniCesumar, 2020. Ver conteúdo
Considerando o contexto da pandemia de Covid-19, explique, em um texto dissertativo de 250 a 350 palavras, como líderes políticos e religiosos podem se valer do medo escatológico para promover agendas pessoais em detrimento das medidas sanitárias cruciais para a saúde pública. Utilize exemplos históricos e contemporâneos para embasar sua análise, considerando a influência do medo escatológico na formulação de políticas e no comportamento social. Ver conteúdo
Na segunda metade do século XIV, a ascensão do forte medo escatológico estava ligada à difusão da Peste Negra e também dos problemas relacionados ao grande cisma que dividiu a cristandade ocidental entre Avignon e Roma, colocando em xeque a legitimidade entre as massas de excomungados de ambos os lados. Nesses tempos, estoura a Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, no início, impulsionada por disputas sucessórias ao trono francês, depois acentuada pela dominação da rica região de Flandres. São desse período as revoltas populares, ocasionadas nas regiões onde se instalaram os conflitos da guerra em questão, ocasionados pelos altos impostos cobrados para a manutenção do conflito" (Oliveira; Silva, 2018, p. 81). Ver conteúdo
TEXTO 2 "As sociedades europeias dos séculos que marcam o início da modernidade tinham uma religiosidade exacerbada, digo religiosidade entendendo-a como formas e práticas para além do limite institucional, vivenciados nas mais diversas configurações. No entanto, o discurso dos religiosos, como padres, bispos, arcebispos e freis, sempre teve grande recepção e repercussão no ocidente europeu. Trabalhar com o medo sempre foi, desde os tempos imemoriais, uma excelente tática de se fazer ouvir, um trunfo. Neste aspecto, as mazelas pelas quais a sociedade passava serviu de munição para Igreja, que intensificou a ideia de: arrependei-vos, pois o fim está próximo. Ver conteúdo
TEXTO 1 Figura 1 – Paul Fürst, Der Doctor Schnabel von Rom (coloured version) Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paul_F%C3%BCrst,_Der_Doctor_Schnabel_von_Rom_(coloured_version).png. Acesso em: 23 abr. 2024. Ver conteúdo