A partir dessa descrição, coloque-se no lugar do(a) professor(a) de língua inglesa dessa sua antiga turma e, com base nas propostas metodológicas abordadas no material da disciplina Prática de Ensino da Língua Inglesa I (especialmente referente aos métodos, perspectivas teóricas voltadas ao ensino e características do ensino em escolas regulares), descreva como você lidaria com esses alunos. Como seriam suas aulas? Quais habilidades comunicativas seriam abordadas? O que você faria para ganhar o interesse dos alunos? Quais seriam seus maiores desafios? E as maiores possibilidades? Como você adaptaria as aulas para atender as necessidades de todos os seus alunos? Seu texto deve seguir o modelo dissertativo-descritivo, ter de 20 a 30 linhas e pode ser redigido em inglês ou em português. Ver conteúdo
Como forma rememorar parte de suas vivências na educação básica e, de certo modo, refletir sobre elas – agora como (futuro) professor – redija uma descrição de sua turma do sexto ano do ensino fundamental. Mencione a quantidade de alunos, o nível linguístico na língua inglesa, as condições socioeconômicas gerais da turma, bem com seu perfil como estudantes (atentos, quietos, barulhentos, participativos etc.), as condições físicas da escola (organização das carteiras sala de aula, materiais disponíveis ao trabalho do professor, dentre outros aspectos). Ver conteúdo
CONTEXTUALIZAÇÃO Grande parte de nossa constituição como professores é influenciada pelas nossas vivências enquanto alunos. Quando estamos nos bancos escolares, passamos a criar concepções do que é ser professor, do que se espera do seu trabalho, de atitudes que consideramos “corretas” ou não etc. Ver conteúdo
d) Materiais a serem utilizados para o trabalho em sala de aula; e) Referências das fontes consultadas para a elaboração da proposta. Ver conteúdo
c) os procedimentos para o trabalho com ambos os textos em sala de aula (contextualização, desenvolvimento e avaliação da aprendizagem), considerando as principais características da Geração de 1930; Ver conteúdo
a) uma obra da 2ª Geração do Modernismo brasileiro a ser trabalhada em sala; b) um filme nacional que traga aspectos do Regionalismo e da crítica social presentes nas obras da Geração de 1930; Ver conteúdo
A partir dessas informações, considere o contexto a seguir: Você é professor(a) em uma turma do 2º ano do Ensino Médio e pretende trabalhar com seus alunos a 2ª Geração Modernista articulando literatura e cinema. Pensando nisso, discorra, em um texto descritivo-expositivo entre 20 a 30 linhas, sobre qual estratégia você adotaria em sala de aula para apresentar aos alunos os principais elementos do Regionalismo da 2ª Geração Modernista. Em sua resposta ao MAPA, indique: Ver conteúdo
Conforme discutimos, a 2ª Geração Modernista representa um importante marco para a literatura brasileira, em que nossos escritores dedicam-se a denunciar o abandono social que os menos favorecidos sofreram (e seguem sofrendo) em um país desigual como o Brasil. Dela, emergem nomes fundamentais da nossa literatura como Jorge Amado, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Bernardo Guimarães, dentre outros, que devem ser explorados na educação básica com vistas à formação de leitores críticos e reflexivos. Ver conteúdo
TEXTO 2 Fonte:https://ims.com.br/filme/vidas-secas/. Acesso em: 2 abr. 2024. “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é um dos principais clássicos da literatura nacional, fruto da 2ª Geração do Modernismo Brasileiro, também conhecida como Geração de 1930. Nele, acompanhamos a saga de uma família sertaneja que sofre as mazelas provocadas pela seca. No excerto lido, temos uma passagem em que Fabiano, o patriarca da família, cava o solo com as próprias mãos à procura de água para saciar sua sede. O romance ganhou uma versão para o cinema em 1963, pelas mãos do cineasta Nelsom Pereira dos Santos, sendo considerado um dos expoentes do movimento conhecido como "Cinema Novo", o qual tem como uma de suas marcas a denúncia social, o que aproxima o romance regionalista da sua versão cinematográfica. Ver conteúdo
TEXTO 1 Fabiano tomou a cuia, desceu a ladeira, encaminhou-se ao rio seco, achou no bebedouro dos animais um pouco de lama. Cavou a areia com as unhas, esperou que a água marejasse e, debruçando-se no chão, bebeu muito. Saciado, caiu de papo para cima, olhando as estrelas, que vinham nascendo. Uma, duas, três, quatro, havia muitas estrelas, havia mais de cinco estrelas no céu. O poente cobria-se de cirros — e uma alegria doida enchia o coração de Fabiano. Pensou na família, sentiu fome. Caminhando, movia-se como uma coisa, para bem dizer não se diferençava muito da bolandeira de seu Tomás. Agora, deitado, apertava a barriga e batia os dentes. Que fim teria levado a bolandeira de seu Tomás? Ver conteúdo
Diante da importância alcançada pela língua inglesa nos últimos anos, a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) determina que as aulas de inglês das escolas regulares da Educação Básica precisam estar adequadas à perspectiva do inglês como língua franca (ILF). Ver conteúdo
Com base no exposto e no conhecimento adquirido nesta disciplina, reflita sobre uma prática docente que permita o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem a partir da perspectiva do ILF. Redija um texto argumentativo explicando o resultado de suas reflexões, atrelando-as uma das metodologias abordadas na Unidade 1 de seu material didático, justificando sua escolha. Seu texto deve conter de 10 a 25 linhas e pode ser redigido em língua inglesa ou em língua portuguesa. Ver conteúdo
“Agora norteada pela BNCC, a proposta para o ensino-aprendizagem de inglês volta-se ao ‘status de língua franca” (BRASIL, 2017, p. 241), o que implica reconhecer que uma comunicação efetiva não depende da conformidade com a norma padrão, e, por via de consequência, que professores e estudantes desse idioma, já que adotam um processo de ensino-aprendizagem embasado nos pressupostos do Inglês como Língua Franca (ILF), são falantes legítimos desse idioma, cujas identidades, línguas e culturas enriquecem o processo interacional. Isso posto, entendemos que, apesar de o termo ILF ser polissêmico e produzir uma complexa teia de sentidos (DUBOC, 2019), assumir o ILF é, em suma, quebrar com o estereótipo do falante (monolíngue) nativo que dominou o ensino de inglês por tanto tempo (GIMENEZ et al., 2015; WIDDOWSON, 2015). De uma forma sintetizada, podemos dizer que, “enquanto a perspectiva do inglês como língua estrangeira procura situar o aprendiz como um ‘nativo imperfeito’, a do inglês como ‘língua franca’ requer a transcendência de uma identificação marcada pelo território geográfico ou linguístico” (EL KADRI; GIMENEZ, 2013, p. 125). Ver conteúdo
Diante da importância alcançada pela língua inglesa nos últimos anos, a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) determina que as aulas de inglês das escolas regulares da Educação Básica precisam estar adequadas à perspectiva do inglês como língua franca (ILF). Ver conteúdo
b) Comente, em sua opinião, como tais movimentos seguem (ou não) impactando a produção artística-literária na atualidade. Ver conteúdo
A partir da leitura dos textos e considerando as discussões presentes em nossos materiais de estudo acerca dos contrastes entre Romantismo e Realismo, discorra sobre os aspectos a seguir: a) Em um texto dissertativo argumentativo de 10 a 20 linhas, comente sobre as diferenças entre as representações do feminino no Romantismo e no Realismo, considerando o contexto sociohistórico de cada um desses movimentos estéticos. Ver conteúdo
No texto 1, temos a representação de “Moema”, personagem do poema épico "Caramuru", de Santa Rita Durão, escritor árcade, pelo olhar do artista romântico Victor Meirelles. Já no texto 2, temos um excerto de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, em que consta a descrição da personagem Marcela, um dos casos amorosos do protagonista desta obra que é um marco do Realismo brasileiro. Ver conteúdo
TEXTO 2 Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico — uma pérola (Assis, 1984, p. 22). Ver conteúdo
TEXTO 1 Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Moema_(Victor_Meirelles). Acesso em: 2 abr. 2024. Ver conteúdo
Além disso, para uma boa execução da atividade: - Atente-se aos materiais complementares que possam ser utilizados para a realização da atividade; - A atividade precisa ser desenvolvida por você, portanto não utilize cópias indevidas de atividades já realizadas por terceiros, assim como cópias indevidas de textos disponíveis na web; - Em caso de dúvida, entre em contato com o(a) professor(a) mediador(a). Ver conteúdo
Antes de apresentar aos alunos, você deve preparar os exercícios e enviar a sua coordenadora de área para validação. Assim, neste MAPA, é preciso que você: a) Elabore uma atividade de leitura, de até 6 questões, que estimule os alunos à reflexão acerca da temática e dos recursos utilizados (linguísticos e não linguísticos) na charge, contemplando todos os níveis de leitura destacados na unidade I do livro desta disciplina. b) Explique, em um texto dissertativo-argumentativo entre 10 a 20 linhas, de que forma as questões elaboradas por você levam os alunos a uma leitura mais aprofundada, de modo que a proposta seja aprovada por sua coordenadora. Ver conteúdo
Nesse sentido, tendo em vista todos os estudos da disciplina, situe-se no seguinte contexto: Você é professor(a) de língua portuguesa de uma escola e responsável por uma sala de contra turno, na qual desenvolve atividades que reforcem o hábito da leitura, sobretudo em um nível mais elevado (ver os níveis do processo de leitura na unidade I do livro desta disciplina). Assim, como primeiro exercício do ano, você escolheu a charge a seguir para trabalhar com os alunos. Ver conteúdo
Dessa forma, é papel do docente incentivar os alunos e mediar as práticas de leitura, de modo que consigam ler além do explícito, tornando-se, assim, cidadãos autônomos, críticos e participativos na sociedade. Ver conteúdo
Esse índice reflete uma realidade que já conhecemos, ou seja, a falta de acesso a livros, jornais, revistas e outros materiais e, ainda, muitas vezes, o não estímulo, seja em casa ou na escola, o que resulta em desmotivação e leituras rasas. Ver conteúdo
Segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), na Prova Pisa realizada em 2022, o Brasil teve o desempenho médio de 410 pontos em leitura, pontuação inferior à média do Chile (448) e Uruguai (430), por exemplo. Os dados mostram também que 50% dos estudantes tiveram baixo desempenho em leitura. Ver conteúdo
Conforme a 5ª edição do estudo “Retratos da leitura no Brasil”, perto de 52% dos brasileiros têm o costume de ler. Esse dado pode parecer positivo, porém esse hábito ainda é pouco comum entre os cidadãos. Mesmo entre os leitores, o brasileiro costuma ler somente cerca de quatro livros por ano, bem abaixo da média em relação a outros países, inclusive da América do Sul. Ver conteúdo
Ciente de que a leitura, especialmente no Brasil, é um grande problema e dificuldade comum entre os jovens em idade escolar e, inclusive, entre os adultos, com base nos estudos desta disciplina acerca desse tema, responda, por meio de texto discursivo de até 15 linhas, ao seguinte questionamento: Como a adoção da concepção de leitura como prática social, por parte dos docentes, pode colaborar para que essa atual realidade seja revertida ou, ao menos, minimizada? Ver conteúdo
No que diz respeito à educação, usa-se muito esse termo para se referir à forma como se entende algo relativo a ela. Por exemplo, dedicamo-nos à leitura, sobretudo, como disciplina escolar e, entre os tópicos, estão as concepções, ou seja, maneiras de se entender essa atividade linguística, construídas ao longo da história como reflexo do contexto sócio histórico. Ver conteúdo