Dessa forma, a pergunta que surge é: qual é o sistema de pagamento mais vantajoso para o comprador, considerando os juros simples e compostos, bem como a correção monetária? Essa questão é fundamental para que o comprador possa tomar uma decisão financeiramente inteligente, levando em conta não apenas o valor das parcelas mensais, mas também o custo total do financiamento ao longo do tempo. Ver conteúdo
Suponhamos que um indivíduo esteja planejando adquirir um bem de alto valor, como um carro, por meio de financiamento. Ele se depara com duas opções: um financiamento em 12 parcelas mensais ou em 24 parcelas mensais, ambos sem entrada. Para tomar a melhor decisão, é necessário calcular o preço à vista em cada caso, levando em consideração os juros envolvidos. Após realizar os cálculos, podemos determinar qual opção oferece o menor valor presente, considerando a taxa de juros aplicada. Ver conteúdo
CONCEITUANDO Para entendermos melhor os conceitos abordados no texto, conceitos sobre juros simples, compostos e correção monetária, é essencial destacar que “juros são remunerações ou custos associados ao uso do dinheiro ao longo do tempo”. No caso dos juros simples, eles são calculados apenas sobre o capital inicial, enquanto nos juros compostos, os rendimentos são incorporados ao principal, gerando um crescimento exponencial do montante ao longo do tempo. Já a correção monetária visa ajustar uma quantia para compensar a perda de valor devido à inflação. Esse conceito foi introduzido no Brasil em 1964 como uma medida para combater as distorções inflacionárias na economia. Ver conteúdo
A matéria não é de se desconsiderar, sendo certo que o entendimento a ser consagrado pelo STJ tem o poder de afetar milhões de pessoas e milhares de empresas. Isso porque se definirá a taxa aplicável aos juros decorrentes tanto de relações contratuais como extracontratuais, sejam de natureza consumerista ou cível, como contratos em espécie e condenações de pagamento de reparação por danos causados. Apenas quanto às ações de reparação de danos, a plataforma de jurimetria Data Lawyer estima o impacto do julgamento em pelo menos 6 milhões de lesados que litigam por seu direito a uma justa indenização. Assim, desde ações coletivas com pedido indenizatório contra grandes companhias por contratos de adesão abusivos até singelas cobranças de condomínio em face de particulares podem ter suas condenações pecuniárias corrigidas de uma forma ou de outra. Ver conteúdo
Em resumo, os posicionamentos jurisprudenciais se resumem a duas correntes: pela aplicação da Taxa Selic, que historicamente serve como principal mecanismo do Banco Central para o controle da inflação e varia em razão desta; ou pela escolha de um índice estável, a exemplo dos juros de mora de 1% ao mês previstos pelo Código Tributário Nacional (artigo 161, § 1º) e usualmente utilizados nos diversos tribunais estaduais como aqueles a que se refere o Código Civil. Ver conteúdo
CONTEXTUALIZANDO Como a discussão sobre taxa de juros e correção monetária em condenações pode afetar a vida dos brasileiros Em julgamento cuja definição já se estende desde 2020, referente ao Recurso Especial nº 1.795.982, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) pretende decidir em 2024, mais uma vez, a taxa de juros incidente sobre as dívidas civis, disposta no artigo 406 do Código Civil. O entendimento dos tribunais estaduais e das turmas do próprio STJ vêm se contrapondo desde a promulgação do Código em 2002, e tanto a classe jurídica quanto a sociedade em geral estão na expectativa por uma decisão. A votação, atualmente, está empatada em dois votos a favor e dois votos contra, mas os ministros ainda podem alterar seu posicionamento. O empate mostra a relevância dessa decisão e o risco que é destruir o sistema jurídico que está vigente há cem anos, desde o Código de 1916, e substituir por um outro sistema que é muito pior e não tem nenhuma segurança jurídica, beneficiando o calote e o não pagamento das dívidas. Ver conteúdo
Considere que determinada entidade está enfrentando um litígio judicial relacionado a irregularidades em suas demonstrações financeiras. Diante desse cenário, torna-se crucial compreender o papel da perícia contábil e suas distinções em relação à auditoria contábil, para que não seja utilizada uma técnica e/ou procedimentos equivocados. Com base nessas informações e no conhecimento obtido em nossa disciplina, DEFINA em que circunstâncias é apropriado utilizar-se da perícia contábil em vez da auditoria contábil e vice-versa em uma situação empresarial? EXPLIQUE em que circunstâncias cada uma seria mais eficaz. (Máximo 10 linhas) Ver conteúdo
Em nosso livro são apresentadas distinções entre perícia contábil e auditoria contábil, a auditoria e a perícia têm diferenças fundamentais em relação à sua natureza, objetivos e métodos. Enquanto a auditoria é mais ampla e contínua, a perícia é específica e ocasional, focada em resolver problemas pontuais ou questões jurídicas específicas. Embora possam compartilhar alguns procedimentos, como o uso de amostragem, cada uma tem seu propósito distinto e público-alvo. Ver conteúdo
Orientações para realização da Atividade de Estudo 1: - Realize uma leitura atenta no livro da disciplina para compreender a temática desta atividade. - Assista ao "Vídeo Explicativo AE1" disponibilizado no Fórum da disciplina. - Antes de finalizar sua atividade, verifique se sua resposta está completa, pois não haverá outra oportunidade de editar e/ou reenviar após a finalização. - Em casos de dúvidas, entre em contato com o seu professor mediador pela página inicial do Studeo > Fale com Mediador. Bom trabalho! Ver conteúdo
Partindo do contexto apresentado e dos estudos sobre a disciplina, desenvolva um texto explicando o que é ciclo aberto e ciclo fechado, apresente pelo menos dois exemplos de materiais de cada ciclo. Ver conteúdo
6. A autoridade policial, conforme o artigo 6º do CPP, I, deverá “dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais”. Isso significa que a autoridade policial é o único responsável pelo início da cadeia de custódia? Justifique. Ver conteúdo
5. Considerando o estudo da Entomologia forense, seu conhecimento auxilia nas investigações por quais motivos? Ver conteúdo
4. Os livores cadavéricos (livores de hipóstase) aparecem no corpo por causa do depósito do sangue estagnado nas partes mais baixas do corpo pela ação da gravidade. Essas manchas se fixam após um tempo e são importantes tanto para estimar o tempo de morte quando para verificar a posição que a pessoa faleceu, visto que após se fixarem não mudam de local mesmo mudando a posição do cadáver. Ver conteúdo
3. A mancha verde abdominal, característica de putrefação, costuma aparecer após quantas horas de óbito e em qual local? Ver conteúdo
Qual é a sequência do processo de rigidez cadavérica? Quanto tempo após a morte ela costuma iniciar e quanto tempo em média ela leva para ser total? Ver conteúdo
Considerando a leitura do texto acima, querido (a) aluno(a), faça a leitura do material complementar para aprofundar seu conhecimento sobre cronotanatognose e entomologia. Após a leitura do material, responda as perguntas a seguir: 1. Conforme a cronotanatognose, o resfriamento do corpo normalmente inicia por qual parte do corpo? Ver conteúdo
Além disso, outra área científica que auxilia nas investigações criminais com cadáveres em decomposição é a entomologia forense. Ela estuda insetos e outros artrópodes atraídos pelo processo de decomposição. Dentre essas espécies temos as necrófagas, as predadoras e parasitas de espécies necrófagas, as onívoras e as acidentais. Relacionado a esse tema, recentemente, pesquisadores da UFPR descobriram dois besouros que parasitam moscas necrófagas. Os cientistas afirmaram que essa descoberta pode ajudar a polícia a solucionar crimes. Ver conteúdo
Pelo artigo apresentado, perceba a relação da atuação da polícia judiciária com a perícia criminal nos casos que exigem exame de corpo de delito. Assim, considere uma situação na qual um corpo foi encontrado em uma casa. A autoridade ao ter conhecimento da morte violenta se desloca ao local e aciona a perícia. Os diversos vestígios que podem ser encontrados no local do fato vão auxiliar na compreensão do que ocorreu e como. Estimar quando a morte ocorreu é extremamente relevante para as investigações, pois assim podem verificar os últimos passos da vítima na tentativa de saber com quem esteve e identificar, em caso de homicídio, quem foi o autor do crime. A área que permite estimar o intervalo post mortem através do estudo dos fenômenos cadavéricos é a cronotanatognose. Ver conteúdo
Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá: I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais; II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais; III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias; IV - ouvir o ofendido; V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura; VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações; VII - determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outras perícias; VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes; IX - averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar e social, sua condição econômica, sua atitude e estado de ânimo antes e depois do crime e durante ele, e quaisquer outros elementos que contribuírem para a apreciação do seu temperamento e caráter. X - colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa. Ver conteúdo
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é essa pessoa? Como faleceu? Há quanto tempo está morta? Se foi homicídio, quem praticou? Para conseguir essas respostas é necessário um trabalho conjunto da polícia judiciária responsável pela investigação criminal e dos peritos oficiais que atuarão no caso. Conforme o artigo 6° do Código de Processo Penal (CPP): Ver conteúdo