“Identificar e analisar as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo as quilombolas) no Brasil contemporâneo considerando a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país” (BRASIL, 2018, p. 579). Ver conteúdo
Lá, você teve a oportunidade de pesquisar e conhecer um pouco mais sobre a influência africana na gastronomia brasileira. Na segunda etapa do nosso desafio, para além do levantamento de informações sobre o tema, temos um elemento a mais. Como nós estudamos ao longo do curso de Licenciatura em História, existe uma série de leis, normativas e orientações que devem nortear o trabalho do professor em sala de aula. Para o desenvolvimento dessa atividade, vamos considerar, de modo especial, a habilidade (EM13CHS601) que pertence à área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o Ensino Médio, e que nos propõe o seguinte: Ver conteúdo
Nosso desafio continua! Se você não viu, corre lá no FÓRUM DE DISCUSSÃO da disciplina e confira nossa SITUAÇÃO-PROBLEMA. Ver conteúdo
Parte 02: Ainda no Canva, escolha uma comunidade indígena que resida em seu Estado e organize uma catalogação dos seguintes dados: a) nome da nação indígena (etnia); b) língua e/ou dialetos falados; c) número de pessoas da etnia de acordo com os últimos dados estatísticos; d) região que estão localizados dentro do Estado (nome da reserva e/ou aldeia); e) atividades artesanais realizadas (cerâmicas e/ou cestos, etc.); f) aspectos culturais mais importantes (arte, pinturas corporais, plumagens); g) envolvimento do poder público e/ou possíveis projetos existentes; h) imagens da etnia indígena escolhida; Ver conteúdo
Parte 01: Acesse o Canva (plataforma de design online gratuita) e escreva um texto dissertativo/argumentativo contendo, no mínimo 15 e no máximo 30 linhas, estabelecendo uma relação entre a situação dos indígenas no âmbito da colonização portuguesa e a realidade na qual estas comunidades sobrevivem atualmente no Brasil. Para concluir sua análise você deverá apontar possíveis ações governamentais que possam reduzir a violência sofrida por estas populações que precisam ter seus direitos assegurados e a sua integridade física preservada. Ver conteúdo
Em contraponto, o segundo texto é uma reportagem de 2023 que denuncia a situação crítica e de vulnerabilidade que as crianças e adolescentes indígenas enfrentam na atualidade. No texto nos deparamos com um dado estatístico assustador que registrou entre 2017 a 2020 uma média anual de 45 mil casos de estupro em crianças e adolescentes. Infelizmente esta denuncia apresentada pela reportagem que fragiliza a existência dos povos indígenas brasileiros não é um caso isolado. Tendo por referência a análise destes materiais e a leitura dos textos de apoio, realize esta atividade MAPA seguindo minuciosamente as orientações abaixo: Ver conteúdo
Os textos em destaque abordam a realidade dos povos indígenas em contextos completamente distintos. No primeiro material observamos o trecho de um documento escrito pelo Rei de Portugal D. João III em 1548 que relata os principais problemas envolvendo portugueses e naturais da terra. Neste excerto o monarca faz orientações de como os nativos devem ser tratados para que os conflitos não ocorressem. Tais coordenadas eram imprescindíveis para a organização do processo efetivo de colonização das terras brasílicas que iniciava a partir de 1549. Ver conteúdo
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi instituído em 2000 pelo projeto de lei 9970/00. A escolha se deve ao assassinato de Araceli, uma menina de oito anos que foi drogada, estuprada e morta por jovens de classe média alta, no dia 18 de maio de 1973, em Vitória (ES). Esse crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje permanece impune. Ver conteúdo
Em fevereiro deste ano, durante uma reunião ocorrida na sede do Distrito Especial Yanomami de Roraima com a presença da Funai, o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel de Castro, revelou que denúncias recentes apontam para a gravidez de pelo menos 30 meninas e adolescentes Yanomami, estupradas por garimpeiros em Roraima. Esse é só um dos exemplos das mais diversas violências perpetradas contra crianças e adolescentes indígenas que seguem sendo invisibilizadas. Ver conteúdo
De acordo com o Unicef e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, aproximadamente 80% das vítimas de abuso sexual infantil são meninas. Durante o período de 2017 a 2020, registrou-se uma média anual de 45 mil casos de estupro. As informações coletadas incluem dados demográficos, como idade, raça e etnia das vítimas. No entanto, há uma escassez de informações disponíveis sobre crianças indígenas nessas estatísticas [...]. Em fevereiro deste ano, durante uma reunião ocorrida na sede do Distrito Especial Yanomami de Roraima com a presença da Funai, o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel de Castro, revelou que denúncias recentes apontam para a gravidez de pelo menos 30 meninas e adolescentes Yanomami, estupradas por garimpeiros em Roraima. Esse é só um dos exemplos das mais diversas violências perpetradas contra crianças e adolescentes indígenas que seguem sendo invisibilizadas. Ver conteúdo
Material 02: DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Funai alerta para a invisibilidade das violências cometidas contra crianças indígenas (Reportagem publicada em 18/05/2023) Nesta quinta-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) reforça a importância de se lutar contra a invisibilidade das violências cometidas contra crianças e jovens indígenas. O tema tem sido um desafio para a fundação, já que há pouca mobilização realizada nos últimos anos por agentes governamentais e pela sociedade em geral. A falta de dados oficiais sobre violência sexual contra crianças e jovens indígenas nas discussões sobre políticas públicas vem sendo denunciada pela Funai ao longo dos últimos anos. Há uma carência de legislação específica que compreenda as especificidades étnicas e culturais de cada povo e também de profissionais formados com capacidade para identificar e diferenciar práticas culturais de possíveis práticas de violência contribuindo para evitar interferências estatais arbitrárias e estigmatização social. Ver conteúdo
Caro (a) acadêmico (a), para o desenvolvimento desta atividade MAPA é necessário realizar primeiramente a leitura dos materiais a seguir: Material 01: (Regimento que levou Tomé de Sousa governador do Brasil, Almerim, 17/12/1548). [...] Porque a principal cousa que me moveu a mandar povoar as ditas terras do Brasil, foi para que a gente delas se convertesse à nossa Santa Fé Católica, vos encomendo muito que pratiqueis com os ditos Capitães e Oficiais a melhor maneira que para isso se pode ter; e de minha parte lhes direis que lhes agradecerei muito terem especial cuidado de os provocar a serem Cristãos; e, para eles mais folgarem de o ser, tratem bem todos os que forem de paz, e os favoreçam sempre, e não consintam que lhes seja feita opressão, nem agravo algum; e, fazendo-se-lhes, lho façam corrigir e emendar, de maneira que fiquem satisfeitos, e as pessoas que lhos fizerem, sejam castigados como for justiça [...]Eu sou informado que nas ditas terras e povoações do Brasil, há pessoas que têm navios e caravelões, e andam neles de umas Capitanias para outras, e que, por todas as vias e maneiras que podem, salteiam e roubam os gentios que estão de paz, e enganosamente os metem nos ditos navios e os levam a vender a seus inimigos e a outras partes, e que, por isso, os ditos gentios se alevantam e fazem guerra aos Cristãos; e que esta foi a principal causa dos danos que até agora são feitos. E porque cumpre muito ao serviço de Deus e meu proverse nisto, de maneira que se evite, hei por bem que, daqui em diante, pessoa alguma, de qualquer qualidade e condição que seja, não vá saltear, nem fazer guerra aos gentios por terra nem por mar, em seus navios, nem em outros alguns, sem vossa licença ou do Capitão da Capitania de cuja jurisdição for; posto que os tais gentios estejam alevantados e de guerra; o qual Capitão não dará a dita licença senão nos tempos que lhe parecerem convenientes, e a pessoas de que confie que farão o que devem, e o que lhes ele ordenar e mandar. E, indo algumas das ditas pessoas sem a dita licença, ou excedendo o modo que lhes o dito Capitão ordenar, quando lhes der a dita licença, incorrerão em pena de morte natural e perdimento de tôda sua fazenda, a metade para a redenção dos cativos, e a outra metade para quem o acusar; e este capítulo fareis notificar e apregoar em tôdas as ditas Capitanias, e tresladar nos livros das Câmaras delas, com declaração de como se assim apreguou. [...]. Ver conteúdo
Depois de organizar estas buscas, faça um texto comparativo e utilize dos autores que abordamos para argumentar sobre a capacidade da razão humana como instrumento de solução ou fonte de problemas. O quanto aprimoramos a capacidade de destruir da mesma forma que podemos construir. Ver conteúdo
Considere o seguinte contexto diante do que foi exposto. Busque reportagens, o número de quatro no máximo, que retratam o lado destrutivo do ser humano, suas práticas de violência, a racionalidade usada para a destruição humana. Depois, faça o mesmo trabalho a procura de informações que demonstrem a racionalidade valorizando o ser humano, buscando melhorar sua condição de vida. Ver conteúdo
A primeira foi e é usada para os interesses humanos da forma mais objetiva e perversa, a construção de uma bomba atômica, por exemplo. Já, a outra, considera que é possível criar por razão benefícios para a melhoria da vida humana, produzir uma obra literária ou cinematográfica para a valorização da existência. Sim, o ser humano pode produzir o seu bem e pode ser o seu mal. Muitos pensadores construíram suas teses em busca de entender o que é a natureza humana, qual o papel da racionalidade na existência. Estamos nos condenando por ela ou seria nossa salvação? Ver conteúdo
A violência humana é uma constante ou é uma condição que pode ser alterada? Estamos sempre encontrando informações sobre a prática da violência cotidianamente. Como podemos alterar isso? Será que poderemos um dia? A compreensão da razão humana nos faz melhores ou piores, depende da maneira que se busca entender os critérios que usamos para considerar o uso da razão. Os críticos da Escola de Frankfurt consideram que há uma razão instrumental e outra reflexiva. Ver conteúdo
b) O que representa a Lei nº 11.645/2008 e como ela tem sido trabalhada nas escolas no Ensino Fundamental II e Médio. c) Enquanto futuro professor de História como você desenvolveria esta temática com seus alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II priorizando a ética, o respeito e a valorização cultural destes povos (aqui você deverá apresentar um recurso didático: música, arte, reportagem, atividade lúdica, filme etc). Ver conteúdo
Considerando os direitos previstos na Constituição e todo o cenário de massacre promovido contra as nações indígenas brasileiras, podemos concluir que estamos falhando enquanto sociedade. Enquanto futuros professores de História da Educação Básica temos a oportunidade e, ao mesmo tempo o compromisso de proporcionar reflexões e debates que priorizem o respeito e a valorização cultural destes povos. Nessa premissa, tendo por base a Lei nº 11.645/2008 que decreta a obrigatoriedade da temática indígena na Educação Básica, disserte acerca dos itens abaixo: a) A fragilidade da formação docente que acaba por reforçar muitas vezes o preconceito e o estereótipo dos povos indígenas. Ver conteúdo
Além do desmatamento e da contaminação dos rios e dos peixes que servem de alimento aos indígenas por mercúrio, metal utilizado na atividade garimpeira que foi recentemente identificado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em níveis bem acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em indígenas da etnia, a invasão do garimpo ilegal tem provocado conflitos, violência e mortes, bem como uma explosão no número de doenças infectocontagiosas como a malária no território. O documento aponta ainda a desestruturação dos serviços de saúde nas áreas ocupados pelos garimpeiros [...]. Ver conteúdo
Com 121 páginas, o documento traz dados, relatos e imagens aéreas e de satélite da destruição provocada pelo garimpo ilegal em 19 regiões do território de quase 10 mil hectares situado entre os estados de Roraima e Amazonas. Em 2021, a estimativa é que a área ocupada pela atividade tenha crescido 46% em relação a 2020, o que equivale a 1.038 hectares de floresta amazônica ocupados pelos garimpeiros no ano passado. Desde o começo do monitoramento, em 2018, a área ocupada por garimpeiros ilegais na terra indígena mais que dobrou, passando de pouco mais de 1,2 mil hectares para 3,2 mil hectares. Ver conteúdo
O povo indígena Yanomami, um dos primeiros a ter os direitos sobre seus territórios reconhecidos pelo Estado após a aprovação da Constituição em 1988, atravessa o que pode ser considerada a pior ameaça desde a homologação da Terra Indígena, que completa 30 anos em 2022. É o que denuncia o relatório ‘Yanomami sob ataque: garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami e propostas para combatê-lo’, divulgado na última segunda-feira (11) pela Hutukara Associação Yanomami. Com 121 páginas, o documento traz dados, relatos e imagens aéreas e de satélite da destruição provocada pelo garimpo ilegal em 19 regiões do território de quase 10 mil hectares situado entre os estados de Roraima e Amazonas. Em 2021, a estimativa é que a área ocupada pela atividade tenha crescido 46% em relação a 2020, o que equivale a 1.038 hectares de floresta amazônica ocupados pelos garimpeiros no ano passado. Desde o começo do monitoramento, em 2018, a área ocupada por garimpeiros ilegais na terra indígena mais que dobrou, passando de pouco mais de 1,2 mil hectares para 3,2 mil hectares. Além do desmatamento e da contaminação dos rios e dos peixes que servem de alimento aos indígenas por mercúrio, metal utilizado na atividade garimpeira que foi recentemente identificado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em níveis bem acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em indígenas da etnia, a invasão do garimpo ilegal tem provocado conflitos, violência e mortes, bem como uma explosão no número de doenças infectocontagiosas como a malária no território. O documento aponta ainda a desestruturação dos serviços de saúde nas áreas ocupados pelos garimpeiros [...]. Leia na íntegra em: . Acesso em: 01 de Maio de 2024. Considerando os direitos previstos na Constituição e todo o cenário de massacre promovido contra as nações indígenas brasileiras, podemos concluir que estamos falhando enquanto sociedade. Enquanto futuros professores de História da Educação Básica temos a oportunidade e, ao mesmo tempo o compromisso de proporcionar reflexões e debates que priorizem o respeito e a valorização cultural destes povos. Nessa premissa, tendo por base a Lei nº 11.645/2008 que decreta a obrigatoriedade da temática indígena na Educação Básica, disserte acerca dos itens abaixo: a) A fragilidade da formação docente que acaba por reforçar muitas vezes o preconceito e o estereótipo dos povos indígenas. b) O que representa a Lei nº 11.645/2008 e como ela tem sido trabalhada nas escolas no Ensino Fundamental II e Médio. c) Enquanto futuro professor de História como você desenvolveria esta temática com seus alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II priorizando a ética, o respeito e a valorização cultural destes povos (aqui você deverá apresentar um recurso didático: música, arte, reportagem, atividade lúdica, filme etc). Orientações: - Verifique o vídeo explicativo na Sala do Café. - Disserte de forma objetiva e nítida sobre os itens indicados. - Seu texto deverá conter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas. - Ao finalizar o texto, releia-o e verifique se sua argumentação é coerente. - Realize uma cuidadosa correção ortográfica em seu texto antes de enviá-lo. Ver conteúdo
A Constituição Brasileira de 1988 assegura aos povos indígenas pela primeira vez o direito de serem índios. Em linhas gerais, significa que estas populações devem ser protegidas, respeitadas culturalmente, compreendendo seu modo de vida, sua organização social, seus costumes, suas línguas, crenças e tradições. Neste documento, também observamos os direitos dos índios sobre suas terras que são considerados como “direitos originários”, que considera o processo de dominação destes povos no período de colonização de suas terras. Desse modo, cabe a União proporcionar e garantir a segurança das terras indígenas brasileiras, juntamente com o amparo e fiscalização da Funai. Entretanto, nos últimos dias acompanhamos invasões aos territórios indígenas e registros de atrocidades contra estas populações. Acompanhe a reportagem abaixo: Invasão do garimpo em terras indígenas deixa rastro de desmatamento e violência (publicada em Abril de 2022). Ver conteúdo
O pensamento agostiniano associou-se ao conceito de Platão, enquanto o pensamento tomista, à filosofia aristotélica. Logo, produza um texto explicativo e argumentativo que justifique a associação dos conceitos de Santo Agostinho aos conceitos de Platão e de São Tomás de Aquino aos de Aristóteles. Ver conteúdo
Os dois pensadores foram fundamentais na compreensão da existência humana obedecendo as orientações cristãs, mas ao mesmo tempo, mantendo vivos os pensamentos dos clássicos gregos, em especial Platão e Aristóteles. Ver conteúdo
O pensamento medieval, junto à filosofia cristã, acabou por ser um elemento importante na formação da civilização ocidental. A busca de compreender a existência humana se associou aos dogmas cristãos e orientou o pensamento de dois grandes filósofos da medievalidade, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Ver conteúdo
Perspectiva crítica e reflexão pessoal: finalmente, ofereça uma perspectiva crítica sobre a globalização, dissertando sobre suas próprias experiências e pontos de vista. Pondere sobre questões éticas, como desigualdade global, perda de identidade cultural e impactos ambientais, e discuta possíveis maneiras de mitigar os efeitos negativos da globalização (disserte no mínimo 20 e no máximo 30 linhas sobre este assunto). Ver conteúdo
Comparação geográfica: compare os efeitos da globalização em diferentes regiões do mundo. Considere as disparidades econômicas, culturais e sociais entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, bem como as estratégias adotadas por cada um para lidar com os desafios e oportunidades da globalização. Utilize mapas e imagens que ilustrem essa comparação e apresente uma pequena legenda explicando as imagens escolhidas e o motivo pelo qual elas se enquadram no que foi solicitado. Ver conteúdo