O seu roteiro deverá ser fundamentado teoricamente com citações diretas e/ou indiretas e deverá apresentar as referências ao final da atividade. Além disso, deverá conter, no mínimo, 20 e, no máximo, 30 linhas. Ver conteúdo
Passo 1 - Roteiro: 1) Definição de bullying e o impacto dele nas escolas. 2) Definição do fenômeno social escolhido (racismo, homofobia, machismo ou gordofobia). 3) Explique como esse fenômeno está associado ao bullying e como ele aparece nas escolas e na sociedade. 4) Proponha uma possível solução para tratar esse problema nas escolas. Ver conteúdo
Após assistir ao vídeo e fazer a leitura do enunciado, suponha que você precisa preparar um vídeo explicativo sobre o bullying atrelado a um determinado fenômeno social, como o racismo, a homofobia, o machismo ou a gordofobia. Para preparar seu vídeo, você deverá elaborar um roteiro de gravação em que contemple os seguintes tópicos: Ver conteúdo
Para aprofundar ainda mais essa discussão, assista, a seguir, à apresentação de Silvio Almeida, que vem ao encontro daquilo que estamos discutindo no que se refere aos fenômenos sociais, dentre eles, o racismo estrutural apresentado por Silvio. Ver conteúdo
Você já parou para pensar como o mundo terá se alterado quando você concluir sua graduação aqui na Unicesumar? Seja pelos avanços da sociedade, seja por isso estar atrelado a tecnologias novas que sempre surgem, fato é que a sociedade caminha e mudanças são inevitáveis. Um fenômeno social que vem crescendo e se reestruturando é o bullying, destacam-se as relações dele com as desigualdades na sociedade, visto que a ocorrência dele, muitas vezes, estabelece-se em um contexto de tentativa de imposição de ordens hegemônicas. Dessa forma, quando tecemos reflexões sobre a sociedade, cultura e ética no que tange ao bullying, percebe-se que esse não se atém às características individuais, mas se volta a fim de perceber uma lógica de poder realizada de forma quase imperceptível. Em muitos casos, encontramos relação com algum tipo de preconceito que encontramos facilmente em outros locais da sociedade, como o racismo, a homofobia, o machismo, a gordofobia, dentre outros. Ver conteúdo
Você é professor de História do Ensino Fundamental II, mais especificamente do 8º ano, e está preparando um texto sobre a Revolução Francesa e sua relação com a Base Nacional Comum Curricular, para ser divulgado aos outros professores de História da sua escola. Em seu texto, você deve explicar quais são os objetos do conhecimento e as habilidades que devem ser desenvolvidas sobre a Revolução Francesa na disciplina de História no 8º ano. Em seguida você deve explicar quais foram, as consequências e os desdobramentos da Revolução Francesa para o mundo e, por fim, proponha uma estratégia pedagógica para abordar esses temas em sala de aula. Ver conteúdo
3) A partir do conhecimento adquirido, por meio das leituras indicadas acima, você deve refletir e criar um texto resolvendo o seguinte problema. Ver conteúdo
2) Acesse a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e procure, entre as competências do Ensino Fundamental II, quais são os objetos do conhecimento e as habilidades que devem ser desenvolvidas sobre Revolução Francesa na disciplina de História (Disponível no link: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/). Ver conteúdo
Diante do exposto, siga os passos a seguir: 1) Leia e estude a Unidade 5 do seu livro didático: A Revolução Francesa - 1789. Ver conteúdo
Sendo assim, o objetivo desta atividade é que você, estudante de História, seja capaz de ajudar os seus futuros alunos a desenvolverem uma compreensão crítica sobre os impactos da Revolução Francesa na sociedade moderna, identificando problemas sociais surgidos durante esse período, ao mesmo tempo em que você propõe soluções pedagógicas para abordar este tema em sala de aula. Ver conteúdo
Conectando História Moderna com a BNCC: Revolução Francesa e suas Consequências Sociais A Revolução Francesa, ocorrida entre os séculos XVIII e XIX, foi um período de transformações nas estruturas sociais da França. No Brasil, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece para o Ensino Fundamental II, a importância de compreender os processos históricos e suas repercussões na sociedade atual, isto posto, a Revolução Francesa é um tema fundamental para ser ensinado aos nossos estudantes. Ver conteúdo
3- Argumente porque você acredita que a proposta didática apresentada por você pode contribuir para a resolução da nossa SITUAÇÃO-PROBLEMA. Ver conteúdo
2- Apresente uma proposta didática descrevendo como você trabalharia esse conteúdo em sala de aula para promover o reconhecimento e a valorização das nossas raízes africanas. A proposta deve conter: Área escolhida – série que esse tema seria trabalhado (1ª, 2ª ou 3ª série do Ensino Médio) – recurso didático (imagem, vídeo, música, comidas, objetos etc.) – descrição detalhada de como você trabalharia este tema e este recurso no ambiente escolar. Não se trata de um plano de aula, mas sim da apresentação, em formato de texto, de uma proposta didática. Ver conteúdo
1- Escolha uma área na qual podemos identificar a influência africana e afro-brasileira em nossa sociedade. Você pode optar por uma das duas que já estudamos até aqui (alimentação e língua) ou outra (música, dança, economia, esporte, ciência etc...). Ver conteúdo
A situação retratada no vídeo e descrita acima nos mostra a importância do Ensino de História para a superação de uma visão estigmatizada acerca do continente africano, perspectiva essa que infelizmente ainda está muito presente em nossa sociedade. Nesse sentido, conhecer mais sobre a história africana e afro-brasileira e seu legado na construção da nossa identidade é um elemento importante que deve estar presente na nossa prática docente. Até aqui você foi provocado a pesquisar, conhecer e refletir um pouco mais acerca dessas heranças, agora nosso desafio entra em outro nível. Considerando nossa SITUAÇÃO-PROBLEMA e tudo que você aprendeu nas etapas anteriores, elabore uma proposta didática contemplando os passos a seguir: Ver conteúdo
Considere o contexto a seguir: Em 2022 um vídeo gravado pela professora de história Lavínia Rocha (que pode ser assistido por meio do link abaixo) viralizou nas redes sociais ao mostrar as respostas dadas por alunos de uma escola de Belo Horizonte quando questionados sobre o que lhes vinha à mente quando ouviam a palavra África. “Pessoas escravizadas”, “pessoas magras”, “crianças doentes” foram algumas das repostas. Após estudarem sobre a herança africana a professora gravou um novo vídeo fazendo a mesma pergunta aos alunos e as repostas surpreenderam: “agricultura”, “safári”, “riqueza”, “sal e cobre” mostrando uma visão mais ampla e rica sobre o continente. Ver conteúdo
Agora, no MAPA, é hora de utilizar tudo que você aprendeu até aqui para elaborar uma proposta didática que possa contribuir para resolução da nossa SITUAÇÃO PROBLEMA. Vamos lá? Ver conteúdo
Na Atividade 1 foi o momento de aliar o levantamento de informações sobre a influência africana na língua portuguesa falada aqui no Brasil e um dos principais documentos norteadores da educação nacional: a BNCC. Ver conteúdo
No Fórum da disciplina, você pode conhecer mais sobre a participação africana e afro-brasileira na formação dos hábitos alimentares do nosso país. Os mais ousados experimentaram a aplicação de um conceito das metodologias ativas que torna o aprendizado muito mais imersivo. Ver conteúdo
É hora de pensar e planejar a nossa prática de ensino visando contribuir para a resolução da SITUAÇÃO-PROBLEMA: Você é professor de História de uma turma do Ensino Médio da rede pública. Ao conversar com os alunos identificou um grande desconhecimento em relação as heranças culturais de origem africana que fazem parte da nossa cultura e sociedade. Ciente da importância da implementação da lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade de abordagem da temática História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar, bem como da necessidade de uma educação antirracista, decidiu desenvolver um trabalho voltado para o reconhecimento dessas raízes. Ver conteúdo
Considerando o exposto, imagine-se professor(a) de uma turma do 1º ano do Ensino Médio e ao entrar em sala de aula, se depara com uma briga entre duas estudantes e percebe que ali instaurou-se uma rivalidade dividindo a turma em dois grupos. Sendo professor(a) da turma, como intervir de maneira assertiva amenizando e quem sabe resolvendo o problema? Ver conteúdo
Infelizmente, é frequente nas salas de aula acontecer vários conflitos, geradores de brigas, desavenças, inimizades e agressões verbais ou físicas. Acontece porque reconhecemos que estamos falando de um espaço onde convivem muitos indivíduos e cada um com suas particularidades, crenças e gostos. É na sala de aula que se produz esses encontros, da mesma forma que acontece em empresas, escritórios, entre uma mesma categoria profissional e dentro de casa. Sem entrar no mérito da razão de um lado, da culpabilidade do outro. Sem querer discutir se os conflitos são influenciados pela cultura extramuros ou se os conflitos oriundos das salas de aulas são estopim para as desavenças futuras na sociedade. Precisamos, como cidadãos, reconhecer que nossa fragilidade está realmente aí: nas relações humanas. São essas questões que entravam projetos, que destroem sonhos, que emperram trabalhos, trazendo prejuízo a todos os envolvidos. Ver conteúdo
Disserte sobre a importância de reconhecermos a influência africana no português falado no Brasil, e de que forma essa consciência pode nos ajudar a trabalhar a habilidade EM13CHS601 no ambiente escolar. Ver conteúdo
De acordo com este autor, explique duas características que as línguas bantas trouxeram para a formação do português brasileiro, especialmente em suas variedades estigmatizadas rurais ou urbanas. Ver conteúdo
Nosso desafio agora é aliar o exercício de interpretação, ligado ao levantamento de informações sobre as raízes afro do Brasil, com o que nos pede a BNCC, mais especificamente a habilidade EM13CHS601. Para tanto, considerando as informações apresentadas e, com base na leitura do artigo O impacto das línguas bantas na formação do português brasileiro (disponível no Material da Disciplina) do professor de linguística Marcos Bagno, disserte sobre os seguintes temas: Ver conteúdo
Considerando o que propõe essa habilidade, leia o excerto a seguir: “A maioria dos escravos vindos para o Brasil falavam línguas do grupo banto, principalmente o quimbundo, o umbundo e o quicongo, muito aparentadas entre si e que até hoje são amplamente utilizadas em Angola e em outros países vizinhos. A contribuição lexical dessas línguas ao português brasileiro é notável: utilizamos diariamente uma grande quantidade de palavras de origem banta sem nos darmos conta disso” (Bagno, 2016, p. 25). Ver conteúdo