Os custos para a manutenção do setor de materiais e patrimoniais é oneroso devido a diversos fatores como: roubos, furtos, aluguel de espaços físicos, seguros, entre outros, podendo chegar a níveis altíssimos e insuportáveis Ver conteúdo
A Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais é uma Função da Administração Pública, que tem por objetivo assegura o fornecimento dos bens necessários à manutenção da operacionalização da produção. Ver conteúdo
Olá, estudante de Gestão Pública. A atividade proposta corresponde à Atividade de Estudo 1, da disciplina de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Ver conteúdo
Considerando o contexto da gestão financeira pública, destaque os desafios que os Gestores Públicos podem enfrentar ao tomarem decisões financeiras. Apresente ainda como esses desafios podem ser su Ver conteúdo
• Estoque ocioso de moeda, dificultando a administração de caixa, decorrente da existência de inúmeras contas bancárias no âmbito do Governo Federal. Em cada Unidade havia uma conta bancária para cada despesa. Exemplo: Conta Bancária Ver conteúdo
• Defasagem de, pelo menos, 45 dias entre o encerramento do mês e o levantamento das demonstrações orçamentárias, financeiras e patrimoniais, inviabilizando o uso das informações para fins gerenciais. Ver conteúdo
• Emprego de métodos rudimentares de trabalho, de modo que, na maioria dos casos, os controles de disponibilidades orçamentárias e financeiras eram exercidos sobre registros manuais. Ver conteúdo
Antes da promulgação da Constituição Federal, em 1988, o Governo Federal vinha enfrentando uma série de problemas de natureza administrativa que o impediam de gerir adequadamente os recursos públicos e dificultavam a preparação do orçamento unificado, que passaria a vigorar em 1987 Ver conteúdo
É possível que a Lei Ordinária prevaleça sobre a Constituição Federal, no caso hipotético apresentado, tornando obrigatória a cobrança do ensino fundamental nas escolas públicas? Justifique sua resposta com os fundamentos nos conceitos desenvolvidos por Hans Kelsen sobre a hierarquia das normas (sua resposta deve conter no mínimo 3 e máximo 10 linhas). Ver conteúdo
ATIVIDADE: Diante disso, com base nos conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina sobre a hierarquia das normas no ordenamento jurídico brasileiro, analise a situação hipotética a seguir e responda: “No Brasil, a Constituição Federal estabelece que a educação é um direito fundamental de todos os cidadãos e determina que o ensino básico deve ser universal, obrigatório e gratuito. No entanto, uma Lei ordinária aprovada pelo Congresso Nacional determina que a partir de determinado ano, o ensino fundamental passa a ser pago em todas as escolas públicas do país”. Ver conteúdo
A importância da pirâmide de Hans Kelsen no ordenamento jurídico brasileiro reside na organização e estruturação do sistema legal, na garantia da conformidade das normas e na promoção da segurança jurídica e proteção dos direitos dos cidadãos, estabelecendo critérios para solucionar eventuais conflitos normativos, priorizando as normas superiores em detrimento das inferiores. Ver conteúdo
À evidência que a Crítica Hermenêutica do Direito tem muitas restrições com o normativismokelseniano. Por outro lado, depois de 1934 o positivismo jurídico tomou um rumo muito mais sofisticado. Por isso que ainda é preciso estudar Kelsen pelo fato de que até hoje nenhum positivista conseguiu construir algo mais consistente que ele e; sempre é preciso estar atento ao normativismokelseniano, pelo fato de que é ele que permeia a dogmática jurídica, quase que de forma homogênea. Ver conteúdo
Por isso que — ainda e sempre — deve-se revisitar a Teoria Pura do Direito. Muitos positivismos contemporâneos como, por exemplo, o positivismo exclusivo de Scott Shapiro ou o positivismo inclusivo de Jules Coleman acabam se tornando teorias deficientes se comparadas ao normativismokelseniano. Até hoje, pela falta dos influxos do neopositivismo, nenhum autor positivista conseguiu construir um nível descritivo de forma tão sofisticada como Kelsen. E quem dúvida disso deve-se lembrar que o pai do positivismo anglo-saxão, Herbert Hart, admite em um ensaio que a obra de Kelsen é de extrema complexidade e que muitos pontos que ali estão não foram por ele compreendidos. Ver conteúdo
Kelsen escreveu a Teoria Pura do Direito em 1934. Como se pôde observar nesse curto ensaio, trata-se de uma obra construída sob densas e sofisticadas bases filosóficas. Verificou-se que Kelsen teve pesados influxos do neopositivismo lógico além dos neokantianos. Fora isso, em Kelsen é possível se verificar três níveis de cognitivismo, a saber, um não-cognitivismo ético no plano da linguagem objeto (Direito) e no plano da metalinguagem (ciência do Direito); e um cognitivismo epistêmico no âmbito da ciência do Direito. Ver conteúdo
No fundo, Kelsen estava convicto de que não era possível fazer ciência sobre uma casuística razão prática. Desse modo, todas as questões que exsurgem dos problemas práticos que envolvem a cotidianidade do Direito são menosprezados por sua teoria na perspectiva de extrair da produção desse manancial jurídico algo que possa ser cientificamente analisado. Aqui reside o ponto fulcral, cujas consequências podem ser sentidas mesmo em “tempos pós-positivistas”: um dos fenômenos relegados a esta espécie de “segundo nível” foi exatamente o problema da aplicação judicial do Direito. Não há uma preocupação de Kelsen nem com a interpretação, nem com a aplicação do Direito. Ver conteúdo
Por outro lado, a interpretação como ato de conhecimento — que descreve, no plano de uma metalinguagem, as normas produzidas pelas autoridades jurídicas — produz proposições que se inter-relacionam de maneira estritamente lógico-formal. Vale dizer: a relação entre as proposições é, essa sim, meramente sintática. A preocupação do pesquisador do Direito não deve pretender, contudo, dar conta dos problemas sistemáticos que envolvem o projeto kelseniano de ciência jurídica, mas, sim, explorar e enfrentar o problema lançado por Kelsen e que perdura de modo difuso e, por vezes, inconsciente no imaginário dos juristas: a ideia de discricionariedade do intérprete ou do decisionismo presente na metáfora da “moldura da norma”. Ver conteúdo
Devido à característica relativista da moral kelseniana, as normas — que exsurgem de um ato de vontade (do legislador e do juiz na sentença) — terão sempre um espaço de mobilidade sob o qual se movimentará o intérprete. Esse espaço de movimentação é derivado, exatamente, do problema semântico que existe na aplicação de um signo linguístico — por meio do qual a norma superior se manifesta — aos objetos do mundo concreto, que serão afetados pela criação de uma nova norma. Ver conteúdo
Para compreender adequadamente a teoria kelseniana, é necessário insistir em um ponto: em Kelsen, há uma cisão entre Direito e Ciência do Direito que irá determinar, de maneira crucial, seu conceito de interpretação. Kelsen separa a Ciência do Direito da Moral. Como sempre ensinou Luis Alberto Warat, a pureza está no olhar e não no objeto olhado. Ou seja, a “pureza” em Kelsen é da Ciência do Direito (que descreve) e não do Direito (descrito). Bem observado, isso já pode ser percebido no título do seu livro que é a “teoria pura do Direito” e não a “teoria do Direito puro”. Por isso, a interpretação, em Kelsen, será fruto de uma cisão: interpretação como ato de vontade (aqui entra moral, política, ideologia, etc.) e interpretação como ato de conhecimento (neutralidade, pureza no olhar). Sendo mais claro: A interpretação como ato de vontade produz, no momento de sua “aplicação”, normas. Já a descrição das normas jurídicas deve ser feita de forma objetiva e neutral, a que Kelsen chamará de ato de conhecimento, que produz proposições. Ver conteúdo
A PUREZA DO OLHAR E NÃO DO OBJETO OLHADO Propalou-se nos meios jurídicos práticos e acadêmicos uma vulgata acerca do positivismo kelseniano. Ainda hoje (ou cada vez mais) se ouve nas salas de aula e em sentenças e acórdãos que Kelsen separa o Direito da moral e que preconiza a aplicação neutra da lei (ou da letra fria da lei). Nada mais falso. Ver conteúdo
3- Por fim, diante da existência de tantas normas que regulam sobre o assunto, apresente um artigo da legislação brasileira que trata sobre o tema. (Sua resposta deverá conter de 3 a 15 linhas). Ver conteúdo
2- Conforme estudado durante toda a disciplina, há situações em que, apesar de se enquadrar como ato ilícito, o ato lesivo não é considerado ato ilícito, pois a lei lhe retira a ilicitude, ou seja, classificadas como “excludentes de ilicitude”. Diante disso, escolha 2 delas e explique o seu conceito apresentando um exemplo. (Sua resposta deverá conter de 3 a 10 linhas). Ver conteúdo
1- Considerando o contexto apresentado na reportagem acima, é possível que seja afastada a responsabilidade da prefeitura sob algum fundamento relacionado ao nexo de causalidade? Justifique sua resposta. (Sua resposta deverá conter de 5 a 20 linhas). Ver conteúdo
ATIVIDADE: Mediante a situação hipotética exposta e com base nos conhecimentos adquiridos na disciplina de Fundamentos da Legislação, você, futuro(a) Gestor(a) Público(a) entende sobre a importância da aplicabilidade do direito nas atividades corriqueiras. Assim nossa atividade MAPA consiste em responder os seguintes questionamentos: Ver conteúdo
Por sorte, o motorista estava atento e conseguiu escapar ileso, mas o veículo ficou completamente destruído sob o peso da árvore. A comunidade ficou em choque diante da situação e percebeu a urgência em tomar medidas para evitar que incidentes como esse se repetissem. Além disso, o motorista alegou que buscaria seus direitos como cidadão que pagava em dia os seus impostos, uma vez que a prefeitura já estava ciente há anos do perigo daquela árvore para os moradores de Sorocaba. Ver conteúdo
Certo dia, em meio a uma forte tempestade, os ventos uivantes balançavam seus galhos de maneira assustadora. Infelizmente, a árvore negligenciada, caiu com um estrondo ensurdecedor sobre um carro que passava pela rua. Figura 1 Ver conteúdo
#Vamos analisar a situação hipotética? ACIDENTE COM ÁRVORE DE MAIS DE 80 ANOS DESTRÓI CARRO. Na cidade de Sorocaba, havia uma imponente árvore de mais de 80 anos que ficava localizada em uma praça central. Com mais de 20 metros de altura, tinha uma beleza única e era admirada por todos os moradores há muitos anos. No entanto, algo preocupante vinha acontecendo: ela não recebia poda adequada há décadas. Com o passar do tempo, suas copas densas e exuberantes se estendiam cada vez mais, chegando perto das casas vizinhas e invadindo o espaço da rua. As raízes robustas e profundas também começaram a se expandir descontroladamente, alcançando os alicerces das residências. Os moradores começaram a perceber os sinais de perigo, mas a falta de manutenção adequada da árvore era uma preocupação constante. Ver conteúdo
O homem, a sociedade e o Direito O Direito existe desde que o homem vive em sociedade, sendo impossível a vida em sociedade sem normas de condutas para estabelecer direitos e deveres para cada indivíduo. O que é o direito? “O direito é a concretização de justiça na pluridiversidade de seu dever ser histórico, tendo as pessoas como fonte de todos os valores”. Ver conteúdo
A melhoria das condições de vida dos trabalhadores, em termos econômicos, tem o poder de beneficiar toda a sociedade? (Sua resposta deverá conter de 5 a 10 linhas). Ver conteúdo