Alternativas já existem e vêm surgindo com vistas à redução de impactos. Um exemplo é a cremação, em que a oxidação do corpo é catalisada, e em duas horas o processo termina. A hidrólise alcalina, em que o corpo é decomposto em 90 minutos, sendo que o processo emite sete vezes menos gás carbônico do que a cremação. O inventor holandês Bob Hendrikx desenvolveu um caixão feito de fungos, que aceleram a decomposição do corpo e que também se decompõe em semanas. Desde 2020, o estado de Washington (EUA) autoriza a compostagem de cadáveres, também chamada de redução orgânica natural. Ainda, o projeto The Capsula Mundi, em que o corpo de quem faleceu é colocado em uma cápsula orgânica e, então enterrado, depois, uma árvore ou semente é plantada acima da urna biodegradável para aproveitar a matéria orgânica gerada pela decomposição do organismo. Em contrapartida, a carga biológica que adentra o subsolo poderia se transformar em área contaminada e haveria o risco de afetar os lençóis freáticos.

Postado em: 
19/07/2024
Curso: 
Gestão Ambiental
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram