ETAPA 1 – AÇÕES VARIÁVEIS NAS ESTRUTURAS DAS PONTES
As pontes, além de suportarem cargas constantes, como seu próprio peso, também são projetadas para suportar a passagem de uma variedade de cargas móveis, conhecidas como ações variáveis. Essas ações são transitórias e dinâmicas, representando as forças que mudam ao longo do tempo, de acordo com o tráfego e a atividade na ponte. O cálculo destas ações desempenha um papel fundamental na segurança e no desempenho dessas infraestruturas necessárias. Um dos passos fundamentais no cálculo é a consideração das cargas de tráfego que a ponte deve suportar. Isso envolve uma análise das características dos veículos que atravessam a ponte, incluindo peso, dimensões e distribuição de cargas. Estas cargas são ações que provocam esforços e deformações na estrutura, e você, futuro engenheiro(a), precisa conhecer quais os valores dos esforços solicitantes máximos provenientes da ação variável da carga móvel rodoviária, que ocorrem em uma longarina de concreto armado de 22 m que será utilizada na construção de uma ponte.
A figura a seguir ilustra a estrutura:
Considere que a longarina é biapoiada e será utilizado o veículo padrão TB-450, determine.
1) O traçado da linha de influência de esforço cortante no apoio A, juntamente a posição do veículo tipo (posição mais desfavorável) e as respectivas ordenadas (utilizar preferencialmente 4 casas decimais para os valores de y e 2 casas decimais para cortante).
2) Determinar o esforço cortante máximo
3) O traçado da linha de influência de momento fletor no meio do vão, juntamente a posição do veículo tipo (posição mais desfavorável) e as respectivas ordenadas. (Utilizar preferencialmente 4 casas decimais para os valores de y e 2 casas decimais para o momento fletor).
4) Determinar o momento fletor máximo Observação: Nas etapas 1 e 3 deverão ser anexados no arquivo final a imagem contendo os traçados da linha de influência, posicão do veículo tipo e posição das ordenadas para a correção das atividades.